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PLANETA VERDE

terça-feira, 27 de setembro de 2011

BONSAI SOLAR CARREGA SEU CELULAR

Energia solar não dá em árvore, mas o designer francês Vivien Muller mudou esse conceito. Ele criou a Electree, uma árvore com painéis solares e entrada USB para você carregar seus gadgets.
A árvore conta com 27 painéis solares, que possibilitam encontrar luz vinda de todos os ângulos. Para passar a energia para os aparelhos ela conta com um adaptador para tomadas e uma porta USB. Com isso ela se torna capaz de carregar praticamente tudo que precisa ser carregado.
Ela tem 40 cm de altura e está em pré-venda no Ulule, mas só será fabricado se encontrar 400 compradores em 21 dias. Já existem 91 interessados, mesmo com o preço de €299. Se você for mais um querendo essa bela árvore na sua mesa.

A HISTÓRIA DAS COISAS REFLITAM !!!

Consumo colaborativo: entenda o que é e saiba como pôr em prática!

Acontece com todo mundo. Você compra um objeto qualquer, usa por um tempo e acaba encostando em algum lugar da casa e indo atrás de algo novo, produzido com mais energia e matéria prima. Acabar com esse "desperdício" é o que propõe a ideia do consumo colaborativo, que nada mais é que trocar, emprestar e comprar objetos usados. No Brasil, a ideia já se espalha, principalmente com a força da internet. Considerada por economistas como uma das mais importantes tendências futuras, nessa troca o meu e ou seu desaparecem, prevalecendo o nosso.

Numa definição com mais 'cara' de dicionário, esse tipo de consume “refere-se à expansão das práticas de compartilhamento, troca, empréstimo, intercâmbio, aluguel e doação, reinventados por meio da tecnologia de rede em uma escala e de uma maneira sem precedentes”. Mas quais são os portais que permitem esse tipo de prática? Desde junho desse ano o Brasil tem sua página dedicada ao consumo colaborativo, o DescolaAí.

Por lá, são duas as possibilidades: alugar ou trocar. Depois de cadastrado, o usuário pode, sem custos, disponibilizar produtos que serão alugados ou trocados por pessoas que necessitam deles. Dvds, VHS, Blue-Ray, video games, equipamentos esportivos, ferramentas, barracas de camping, brinquedos, livros, audiobooks, cds e vinis estão na lista do que pode ser compartilhado nessa espécie de “escambo 2.0”.

Os próprios fundadores do site, que garantem a segurança das transações, dão também as razões para participar: “você ganha dinheiro ou um objeto que deseja e ainda ajuda o planeta evitando que outros produtos sejam produzidos com extração de novos recursos naturais”. Segundo a Exame, em breve, o Descolaí vai criar eventos, em bares, cafés e restaurantes, nos quais os usuários poderão se conhecer pessoalmente e realizar empréstimos ou trocas.

E você, o que acha? Dá mesmo pra consumir de forma colaborativa? Participe e evite o consumo desnecessário! O Viva Viver apoia todas as ideias que de uma maneira ou de outra resultam em atitudes

Lixo nas cidades – O que fazer para diminuir esse problema?

Lixo nas cidades – O que fazer para diminuir esse problema?


Reutilizar e separar lixo é o básico, é o que todos devemos fazer. Mas o que mais faz parte do básico e muitas vezes anda esquecido? Pontas de cigarro, por exemplo. Vai o aviso aos fumantes: aquela pequena parte não-fumável do cigarro, conhecida como bituca ou piuba, é lixo, portanto não custa nada depositá-la num cesto por perto. Ou até mesmo na carteira de cigarro, na ausência de um. Afinal, o mundo não tem culpa por fumarmos, nem merece ser sujo porque somos um fumante que não sabe lidar com o próprio cigarro fumado.

Mas por falar em sobra, pensemos nas embalagens. Lixo dos mais variados tipos e cores, mas geralmente feitos de papel, plástico, metal ou vidro. Se um papelzinho de bala já é uma ofensa, imagine uma long-neck largada da janela de um automóvel. Estejamos atentos ao estrago que é um pequeno papelzinho jogado a cada dia por cada uma das pessoas que vivem numa cidade. Ao final de apenas um dia, numa cidade como Natal, seria algo próximo de um milhão de papelzinhos espalhados pelos quatro cantos da cidade.

Mas tomamos refrigerantes, chás e cervejas em lata, tomamos água em copos e garrafas de plástico, e onde é que vão parar essas embalagens depois de usadas? Algumas no lixo, outras no chão, nas ruas, nas calçadas, no ônibus, nas praias, no mar. Podemos ver o rastro da ignorância humana por todo lugar. Mal se inaugura uma nova loja de uma rede de fast-food num certo bairro, já começamos a encontrar frequentemente embalagens exibindo sua marca e sujando as ruas desse bairro.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

UBÁ ADOTEI


LIXO EM TROCA DE ENERGIA !!!!


A ideia, originalmente, surgiu no Ceará, em 2007. Chegou a Niterói e ao interior do Estado no ano seguinte e, há menos de um mês, está sendo implantada com sucesso no Rio. Trata-se da troca de lixo reciclável por descontos na conta de luz. Na área da Ampla, já são mais de cinqüenta mil consumidores atendidos e cerca de 1.600 toneladas de lixo recolhidas. A Light começou um projeto piloto no morro Dona Marta, mas que atende também quem mora perto do asfalto, em Botafogo e no Humaitá.
O modelo é bem simples. Basta procurar um dos pontos de troca levando a conta de luz e o material arrecadado, que pode ser papel, metal, plástico, vidro ou óleo vegetal. As operadoras pagam um preço um pouco acima do mercado para incentivar a troca do lixo. O valor da venda é creditado na conta do mês seguinte e os resíduos são encaminhados para a reciclagem. A escola de samba Mocidade Unida do Santa Marta já recolheu tanto lixo que ficará dois meses sem pagar pela energia que consome.
Aliás, pagar a conta de luz é uma das novidades que as comunidades que estão recebendo as UPPs estão tendo que enfrentar. Acostumados com os “gatos”, os moradores não se preocupavam com o consumo. Há 15 dias, um deles procurou a Light para reclamar do valor da conta e explicou que gostava de deixar o ar-condicionado ligado enquanto ia à praia, para ter a casa fresquinha na volta. Hoje, as 1.600 famílias da área estão regularizadas, o consumo caiu e o índice de inadimplência é baixo: apenas 3%.
Atualmente, são 16 postos de coleta espelhados por todo o Estado, sendo dois apenas no Rio. Mas, por conta dos resultados, a Light planeja levar o projeto para todas as áreas atendidas por UPPs o mais brevemente possível. Entusiasmada, a coordenadora do trabalho, Fernanda Mayrink, revela um sonho: “Quem sabe um dia, todas as famílias do Rio não vão poder pagar as suas contas com lixo reciclável?”. Quem sabe? Seria uma ótima meta para empresas e governos atingirem até 2016.

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